27 de julho de 2010

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA VIII

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
  
continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM
                                                                                  

26 de julho de 2010

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA VII

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
 
  continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

25 de julho de 2010

nos Altares UM MUSEU AGRÍCOLA PARA A TERCEIRA

RTPAçores

“O primeiro Museu Agrícola dos Açores abrirá portas já no próximo verão, na freguesia dos Altares, na ilha Terceira.

Será o ponto de partida para o conhecimento da história e das especificidades da agricultura dos Açores e principalmente da ilha Terceira.

O museu será composto por peças particulares e de instituições e conta, também, com espaços de lazer e gastronómicos.

Na mostra agrícola estarão presentes as raças terceirenses: gado do ramo grande e póneis da Terceira.

Com os passeios de pónei e os roteiros à volta da ilha, os turistas poderão usufruir de um novo conceito de museu: o museu vivo.

A venda de artesanato e de produtos gastronómicos será outro atrativo para os turistas.”

29-11-2009 - Marta Silva, Telejornal.


Daqui saudamos a iniciativa da Associação Agrícola da Ilha Terceira, bem como a cedência das instalações que estavam a ficar visivelmente degradadas, degradação essa que não dignificava em nada a entidade sua proprietária. 
Pessoalmente desde miúdo me habituei a ver naquele armazém,   um misto de novidade com o seu quê de curiosidade. Ali foi a sede de muita experiência feita na agricultura e a novidade aliada à curiosidade provinham do facto se fazerem muitos trabalhos com máquinas, enquanto, cá mais abaixo,  o meu avô ainda debulhar o trigo na eira, mesmo apesar de existir uma debulhadora nos Altares.
Espera-se que não esqueçam o que aquele campo experimental possa ter ter contribuído, de bom ou menos bom, para a agricultura da Ilha Terceira. 
Ontem, embora ainda sem o museu em acção, foram iniciadas as actividades naquela instituição que terminaram com uma tourada.
Auguramos um próspero desempenho da missão para que foi concebida esta estrutura, oxalá dignifique a agricultura terceirense, e, ao mesmo tempo que deita um olhar sobre o passado, ajude a consolidar o futuro.
Benvindos aos Altares.
MM

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA VI

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
 
continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

22 de julho de 2010

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA V

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
 
 continua
 Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

21 de julho de 2010

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA IV

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
































continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

20 de julho de 2010

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA III

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
 
continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA II

COMO SE PROCLAMOU A REPÚBLICA EM PORTUGAL
continuação
 
continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

19 de julho de 2010

RAFAEL BORDALO PINHEIRO


Rafael Bordalo Pinheiro aos 25 anos. Fotografia de Loureiro, 1871. "Parodia: Comedia Portugueza", 3º Ano, nº 107, Lisboa, 10.2.1905

Rafael Bordalo Pinheiro… Genuinamente português por constituição e por temperamento, de olhos pretos, nariz grosso, cabelo crespo, tendendo para a obesidade, ele é um sensual, um voluptuoso, um dispersivo, um desordenado. Uma das mais belas virtudes que ele não tem, é a que consiste em vencer os impulsos da natureza. Desgraçadamente, observa-se com frequência que os homens rígidos, que mais exemplarmente triunfam das próprias paixões, não triunfam de mais nada.
  Ramalho Ortigão, 1891

Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) revelou-se um espírito brilhante, ímpar de criatividade, que aplicou a uma contínua intervenção atenta e crítica à vida portuguesa. Permanecem de surpreendente actualidade os seus comentários à política, à economia, à sociedade da época, nas revistas de caricatura e humor que editou, atitude que não raro reflectiu na cerâmica que, a partir de 1884, logra revitalizar nas Caldas da Rainha.
Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro nasce na Rua da Fé, em Lisboa, aos 21 de Março de 1846, terceiro filho duma extensa prole de doze irmãos, a quem se seguiria o célebre retratista Columbano (1857-1929). Foram seus pais o pintor romântico Manuel Maria Bordalo Pinheiro (1815-1880) e D. Maria Augusta do Ó Carvalho Prostes. …

Matilde Tomaz do Couto
MM

NO CENTENARIO DA NOSSA REPUBLLICA I

 continua
Ilustração Portuguesa 2ª. serie nº.243 de 10 de Outubro de 1910
MM

17 de julho de 2010

EVOCANDO FLORBELA ESPANCA


Ser poeta é ser mais alto

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim…
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente…
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E
dizê-lo cantando a toda a gente!
         
                     Florbela Espanca
MM