26 de setembro de 2010

ISTO É QUE VAI UMA CRISE!

Também se pode brincar com coisas sérias e por aí podemos ser mais incisivos. Mete dó o que se vem passando nestes dias. Estamos tesos ou até mesmo tesos ao cubo, e os nossos políticos discutem, discutem e não chegam a lado nenhum. Se os vencimentos deles fossem os primeiros a ser truncados, ai não, se eles já se tinham entendido. Por isso vou ser mauzinho e atreve-mo a sugerir um alto corte na despesa do Estado; prescindir dos trabalhos parlamentares da Assembleia da República nos primeiros seis meses de 2011, e proceder do mesmo modo que atuam as empresas que suspendem a laboração: não há salários para ninguém, dado que da discussão da crise aumentam a mesma crise, empobrecendo ainda mais o país e desacreditam-no e aumentam o descrédito lá fora. Não se esqueçam de que os cortes deviam seguir a lógica das abonações - DE CIMA PARA BAIXO, e doa a quem doer!
Lá dizia a outra: "Isto é que vai uma crise"
MM 

1 comentário:

  1. Ora muito bem. Se os partidos políticos elegem deputados para resolver os problemas do país e criar leis para assegurar a governabilidade e estes não o fazem então vamos a contas. 1º. colocar lá os suplentes que talvez tenham mais sentido de Estado; 2º. se os partidos não o fizerem são eles a responder, de acordo com previsto na Lei. O que acabo de escrever é puro lirismo, porque todos sabemos que o que se está a passar é por directrizes dos partidos. Então convém lembrar-lhes que aí têm um grande oportunidade de demonstrar o seu interesse pelo país. Sejam homens com H grande e não se esqueçam que dos fracos não reza a história. Se não querem servir o país têm bom remédio, para a próxima não concorrem às eleições.

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