Há vozes de diversos quadrantes a levantar a questão e tudo parece estar na mesma.
Ninguém vai entender, por mais que nos expliquem, a situação que motiva a paragem, por períodos de 2 horas, da ambulância que está estacionada na Secção de Bombeiros dos Altares, porque o direito que, como cidadãos, temos de ser assistidos, não nos permite entender, nem é possível informar, um possível malezinho que nos esteja a atacar, que terá de vir mais tarde porque, naquele momento, a ambulância está parada.
Os serviços de emergência na saúde não podem fechar assim. Façam contas, sentem-se e conversem.
Mas nessas diligências poderá existir um senão, dado que quem se vai sentar para conversar não reside a noroeste da Ilha Terceira, reside nas imediações de Angra e aí tem ambulâncias asseguradas durante 24 horas.
Desde pequenino, ou seja muito antes do 25 de Abril, sempre ouvi dizer: "Com a saúde não se brinca".
Vamos lá a ver se nos portamos todos como homenzinhos, porque não há tempo para brincadeiras.
A bem da nossa SAÚDE!
MM
A resolução desta situação, tem de ser política. Experimentem a colocar o serviço de ambulâncias num departamento do Governo Regional e ao fim de um ano verão para onde disparam as contas. Um dos grandes defeitos dos departamentos do Governo é não saber contar tostões, ali só se contam milhões. E o Zé povinho que pague, mas para solucionar esta situação não há dinheiro.
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